A Polícia Federal, cumpriu nesta terça feira 29 de junho de 2021, dois mandados de busca e apreensão em Mossoró, cidade da região Oeste do Rio Grande do Norte. A ação da PF fez parte da “Operação Bouchonée”, deflagrada para apurar o desvio de recursos públicos por meio de contratações fraudulentas de uma empresa do ramo de Tecnologia da Informação.
São investigados contratos firmados nos anos de 2017 e 2018, pelo Ministério da Integração Nacional, pelo INSS e pela FUNASA, que totalizaram 16 milhões de reais. A Organização Criminosa investigada ainda tentou firmar um contrato com a EMBRATUR, não obtendo êxito.
Ao todo foram cumpridos 50 mandados de busca e apreensão, em endereços situados no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Além dessas medidas, a Justiça Federal também determinou o bloqueio do valor aproximado de 22 milhões nas contas dos investigados, além do afastamento de servidores públicos de suas funções e proibição da empresa investigada de firmar novos contratos.
Os envolvidos, que não tiveram os nomes divulgados pela PF, responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 50 anos de prisão. Fim da Linha
São investigados contratos firmados nos anos de 2017 e 2018, pelo Ministério da Integração Nacional, pelo INSS e pela FUNASA, que totalizaram 16 milhões de reais. A Organização Criminosa investigada ainda tentou firmar um contrato com a EMBRATUR, não obtendo êxito.
Ao todo foram cumpridos 50 mandados de busca e apreensão, em endereços situados no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Além dessas medidas, a Justiça Federal também determinou o bloqueio do valor aproximado de 22 milhões nas contas dos investigados, além do afastamento de servidores públicos de suas funções e proibição da empresa investigada de firmar novos contratos.
Os envolvidos, que não tiveram os nomes divulgados pela PF, responderão pelos crimes de peculato, organização criminosa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva, com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 50 anos de prisão. Fim da Linha