O Rio Grande do Norte deu início à primeira etapa da campanha de vacinação da febre aftosa, que vai seguir durante todo o mês de junho no estado.
Segundo o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), nesta etapa a vacinação é obrigatória para bovinos e bubalinos de todas as idades e acontece em todos os municípios do estado.
O produtor cadastrado junto ao Idiarn deve adquirir a vacina em uma das revendas autorizadas, em seguida vacinar os animais e declarar o rebanho até 15 de julho. A declaração pode ser feita nos escritórios do Idiarn, Emater ou Secretarias Municipais de Agricultura.
De acordo com o Idiarn, o Rio Grande do Norte, que conta com um rebanho de de mais de 1 milhão de animais, tem mantido a cobertura vacinal acima de 90%, o que garante que o estado siga com o status de livre da doença.
“É muito importante que mesmo em um período de pandemia, os produtores continuem vacinando e declarando seus animais, já são mais de 20 anos sem focos da doença dentro do estado e, com os altos índices, futuramente conseguiremos retirar a obrigatoriedade da vacinação”, disse Mário Manso, diretor-geral do Idiarn.
A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes. G1RN
Segundo o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), nesta etapa a vacinação é obrigatória para bovinos e bubalinos de todas as idades e acontece em todos os municípios do estado.
O produtor cadastrado junto ao Idiarn deve adquirir a vacina em uma das revendas autorizadas, em seguida vacinar os animais e declarar o rebanho até 15 de julho. A declaração pode ser feita nos escritórios do Idiarn, Emater ou Secretarias Municipais de Agricultura.
De acordo com o Idiarn, o Rio Grande do Norte, que conta com um rebanho de de mais de 1 milhão de animais, tem mantido a cobertura vacinal acima de 90%, o que garante que o estado siga com o status de livre da doença.
“É muito importante que mesmo em um período de pandemia, os produtores continuem vacinando e declarando seus animais, já são mais de 20 anos sem focos da doença dentro do estado e, com os altos índices, futuramente conseguiremos retirar a obrigatoriedade da vacinação”, disse Mário Manso, diretor-geral do Idiarn.
A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes. G1RN