Policiais civis cumpriram na manhã desta quarta-feira (15) sete mandados de busca e apreensão nos desdobramentos da investigação do homicídio de Ana Bruna Rodrigues, de 22 anos. O crime aconteceu no dia 29 de abril no Centro de Parnamirim, na Grande Natal.
Ana Bruna trabalhava em um comércio, quando foi abordada pelo assassino, abaixou a cabeça e foi vítima de disparos à queima-roupa - ela não reagiu e o homem fugiu sem roubar nada do local (relembre o caso mais abaixo). O crime foi registrado por uma câmera de segurança.
Os mandados de apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnamirim e cumpridos em Natal, Parnamirim e São Tomé.
Foram apreendidos aparelhos celulares, que, segundo a Polícia Civil, terão seus conteúdos extraídos e analisados.
O delegado que preside o inquérito policial solicitou também ao Ministério Público do RN a prorrogação do prazo para a conclusão. Até o momento, não há ninguém preso pelo crime.
Participaram da operação de busca e apreensão policiais da 11ª Delegacia de Homicídios de Parnamirim (DHPP), com apoio da 17ª Delegacia de Polícia Civil (Parnamirim), da 1ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de São Paulo do Potengi, do Núcleo de Operações com Cães (NOC/PCRN) e do Grupo Penitenciário de Operações com Cães da Secretaria de Administração Penitenciária do RN (GPOC/SEAP).
A Polícia Civil reforça que a população pode enviar informações de forma anônima sobre esse e outros casos por meio do Disque Denúncia 181.
O caso
Ana Bruna foi morta a tiros enquanto trabalhava em uma loja de variedades localizada no Centro de Parnamirim, cidade da Grande Natal. O crime aconteceu por volta de 15h30 do dia 29 de abril.
Câmeras do do circuito interno de segurança registraram o momento em que um homem de boné, de roupa preta e com o rosto encoberto entrou na loja, localizou a vítima - que não reagiu -, sacou a arma e fez os disparos à queima-roupa.
O criminoso não roubou nada do local e fugiu em uma moto preta - com a qual havia chegado à loja. A Polícia Militar foi chamada, isolou a área e fez buscas pela região, mas não encontrou o autor dos disparos. G1RN
Ana Bruna trabalhava em um comércio, quando foi abordada pelo assassino, abaixou a cabeça e foi vítima de disparos à queima-roupa - ela não reagiu e o homem fugiu sem roubar nada do local (relembre o caso mais abaixo). O crime foi registrado por uma câmera de segurança.
Os mandados de apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnamirim e cumpridos em Natal, Parnamirim e São Tomé.
Foram apreendidos aparelhos celulares, que, segundo a Polícia Civil, terão seus conteúdos extraídos e analisados.
O delegado que preside o inquérito policial solicitou também ao Ministério Público do RN a prorrogação do prazo para a conclusão. Até o momento, não há ninguém preso pelo crime.
Participaram da operação de busca e apreensão policiais da 11ª Delegacia de Homicídios de Parnamirim (DHPP), com apoio da 17ª Delegacia de Polícia Civil (Parnamirim), da 1ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de São Paulo do Potengi, do Núcleo de Operações com Cães (NOC/PCRN) e do Grupo Penitenciário de Operações com Cães da Secretaria de Administração Penitenciária do RN (GPOC/SEAP).
A Polícia Civil reforça que a população pode enviar informações de forma anônima sobre esse e outros casos por meio do Disque Denúncia 181.
O caso
Ana Bruna foi morta a tiros enquanto trabalhava em uma loja de variedades localizada no Centro de Parnamirim, cidade da Grande Natal. O crime aconteceu por volta de 15h30 do dia 29 de abril.
Câmeras do do circuito interno de segurança registraram o momento em que um homem de boné, de roupa preta e com o rosto encoberto entrou na loja, localizou a vítima - que não reagiu -, sacou a arma e fez os disparos à queima-roupa.
O criminoso não roubou nada do local e fugiu em uma moto preta - com a qual havia chegado à loja. A Polícia Militar foi chamada, isolou a área e fez buscas pela região, mas não encontrou o autor dos disparos. G1RN