O Tribunal do Júri de Pau dos Ferros, no interior do Rio Grande do Norte, condenou nesta quarta-feira (8) Francisco Gilnei Bento Nazário a 41 anos e 2 meses de prisão pelo assassinato da menina Raíssa Cristina, de 11 anos de idade.
O crime aconteceu no dia 26 de maio de 2021 em Pau dos Ferros. Preso dias depois do assassinato, em Natal, ele e uma mulher confessaram em depoimento à Polícia Civil que mataram a criança em um ritual.
A sessão do Júri Popular da 3ª Vara de Pau dos Ferros considerou Francisco Gilnei culpado por homicídio triplamente qualificado.
Segundo decisão do juíz Pablo Oliveira Santos, o condenado cometeu os crimes de homicídio triplamente qualificado contra menor de 14 anos, cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menores.
O delegado que presidiu o inquérito na época do crime considerou o julgamento como satisfatório. "Fiquei sim [satisfeito]. Foi justamente todos os crimes e todas as circunstâncias que consideramos no inquérito policial ao tempo", disse o delegado Andson Rodrigo.
A mulher que confessou ter matado a criança junto com Francisco Gilnei segue detida e aguarda julgamento.
O caso
A menina Raíssa desapareceu no dia 26 de maio em Pau dos Ferros, cidade onde morava. Dias depois, uma câmera de segurança mostrou ela andando com um casal por uma rua da cidade e a Polícia Civil identificou os suspeitos.
O corpo da menina, que não foi prontamente reconhecido na época, foi encontrado na casa do casal que apareceu nos vídeos. E eles fugiram do município de Pau dos Ferros para Natal, onde foram encontrados dias depois do crime na Ceasa após uma denúncia anônima.
Presos, eles confessaram o crime e disseram que mataram a menina em um ritual para tirar Francisco Gilnei das drogas - para isso ele teria que beber o sangue dela. O casal já conhecia a criança e ofereceu roupas para aliciá-la. G1RN
O crime aconteceu no dia 26 de maio de 2021 em Pau dos Ferros. Preso dias depois do assassinato, em Natal, ele e uma mulher confessaram em depoimento à Polícia Civil que mataram a criança em um ritual.
A sessão do Júri Popular da 3ª Vara de Pau dos Ferros considerou Francisco Gilnei culpado por homicídio triplamente qualificado.
Segundo decisão do juíz Pablo Oliveira Santos, o condenado cometeu os crimes de homicídio triplamente qualificado contra menor de 14 anos, cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menores.
O delegado que presidiu o inquérito na época do crime considerou o julgamento como satisfatório. "Fiquei sim [satisfeito]. Foi justamente todos os crimes e todas as circunstâncias que consideramos no inquérito policial ao tempo", disse o delegado Andson Rodrigo.
A mulher que confessou ter matado a criança junto com Francisco Gilnei segue detida e aguarda julgamento.
O caso
A menina Raíssa desapareceu no dia 26 de maio em Pau dos Ferros, cidade onde morava. Dias depois, uma câmera de segurança mostrou ela andando com um casal por uma rua da cidade e a Polícia Civil identificou os suspeitos.
O corpo da menina, que não foi prontamente reconhecido na época, foi encontrado na casa do casal que apareceu nos vídeos. E eles fugiram do município de Pau dos Ferros para Natal, onde foram encontrados dias depois do crime na Ceasa após uma denúncia anônima.
Presos, eles confessaram o crime e disseram que mataram a menina em um ritual para tirar Francisco Gilnei das drogas - para isso ele teria que beber o sangue dela. O casal já conhecia a criança e ofereceu roupas para aliciá-la. G1RN