De acordo com a PF, a mulher havia desembarcado no Aeroporto de Natal após um voo oriundo de São Paulo, do Aeroporto de Guarulhos.
Os policiais, durante as formalidades de imigração da passageira, perceberam que o documento de viagem internacional dela estava com restrição por parte da Interpol por perda ou roubo.
Neste momento, os policiais deram voz de prisão à boliviana, que não portava nenhum outro tipo de identificação além do passaporte falsificado.
Segundo a PF, durante uma entrevista inicial e informal, a mulher contou que o passaporte foi comprado por cerca de US$ 400 a um despachante na cidade de Granada, na Espanha. Ela contou que teria como destino final exatamente essa cidade, onde buscaria emprego.
A boliviana portava um passaporte com o nome de uma pessoa equatoriana. A bagagem da passageira foi revistada, porém não apresentava nada de ilícito. Em seguida, ela seguiu escoltada para os procedimentos de autuação na superintendência da PF.
A mulher foi indiciada por uso de documento falso. Durante o depoimento, no entanto, não forneceu mais detalhes sobre a suposta aquisição fraudulenta do documento.
Ela passou por exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e em seguida foi reconduzida para a sede fa Polícia Federal, onde ficou à disposição da Justiça. G1RN
.jpg)
