Da redação - Assú Notícia: A prefeita de Paraú, Maria Olímpia, avança mais ainda nos desafios de enfrentamento à moralidade com seu povo. Publicado no diário oficial no dia 15 de Dezembro de 2022, um extrato de dispensa de licitação para com Maria Alice Vieira Afonso, que servirá o serviço de Buffet para as atividades dissolvidas pela prefeitura. O problema não é o serviço que será ofertado, mas, o valor que o município vai custear. Chegando à quase R$ 15 mil reais aos cofres públicos. É importante ressaltar, que o quadro de funcionários no município é muito pouco, pela proporção do serviço contratado.
É assustador, as atitudes e contratos que a prefeita Maria Olímpia vêm fazendo com os recursos públicos do município, fazendo contratos com valores altos, que despertam comentários negativos da população, nas calçadas.
A prefeitura vai torrar, sem questionar absolutamente nada, R$ 72.319,49, em apenas três meses. Matematicamente, o município vai pagar à empresa, somente por materiais de limpeza, R$ 24.106,49 centavos mensais. O valor é assustador para uma cidade com poucas repartições públicas e baixa quantidade de funcionários. O Diário Oficial do Município, apresenta o contrato 68/2021 para à contratação da empresa Supermercado Médio Oeste Erieli, inscrito no CNPJ 27.390.249/0001-07, para o fornecimento de materiais de limpeza para atender as demandas das unidades administrativas do município.
Os desmandos da gestão de Maria Olímpia, já foi alvo de investigação do Ministério Público e GAEGO, no dia 05 de Maio de 2021. A operação investiga supostos crimes como estelionato contra a administração pública, peculato, contratação direta indevida, associação criminosa, desobediência à decisão judicial sobre suspensão de direito e lavagem de dinheiro.
Na época, foi preciso contar com o apoio da Polícia Militar, a operação cumpriu 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Paraú, Natal, Mossoró, Ipanguaçu, Parnamirim e Assu, além dos dois mandados de prisão preventiva.
Os mandados foram cumpridos na sede da Prefeitura de Paraú; nas Secretarias de Educação, de Agricultura e Pesca, de Saúde, de Assistência Social, e de Obras, Urbanismo e Transporte; em um posto de combustíveis; na sede de uma construtora e ainda nas residências dos investigados.