FUNCIONÁRIOS DA SAÚDE ESTÃO SEM RECEBER SALÁRIO HÁ QUASE TRÊS MESES EM PARAÚ

Da redação - Assú Notícia:
A crise que os municípios do Rio Grande do Norte estão passando pela queda do FPM, não se torna nenhuma desculpa na gestão da prefeita Maria Olímpia, responsável por fazer o pagamento da folha, para os funcionários públicos do município. A prefeitura, tem um contrato firmado com uma empresa denominada como IDH, responsável pela contratação e pagamento da folha, após receber o repasse do executivo.

A reportagem do ASSÚ NOTÍCIA, tem trazido à público os inúmeros casos que se agravam na gestão da prefeita Maria Olímpia, contudo, parece não sofrer nenhuma punição por parte dos órgãos fiscalizadores, e até mesmo dos vereadores, que se omitem e ficam calados, aos que compõem o grupo oposicionista.
Técnicos de enfermagens, enfermeiros da urgência, estão sem receber o pagamento há quase três meses.

Ainda conforme informações que circulam na cidade, é que uma profissional da saúde, pediu desligamento, pois não aguentava mais trabalhar praticamente de graça, sem receber nenhuma satisfação do seu salário, mesmo ela dando expediente rigorosamente. 

Os motoristas de plantão no setor de urgência, também sofrem amargamente não receberem o salário, e não há nenhuma satisfação do executivo ou até mesmo da empresa, que contrata os profissionais.

A marca pertinente da gestão da prefeita Maria Olímpia é justamente essa; manter folhas em atrasos e não cumprir com o compromisso, e publicando postagens falsas nas redes sociais, afirmando categoricamente que o município 'honra com os compromissos e paga a folha em dia'. Sem poder questionar ou expor o caso, os contratados se mantém em silêncio, pois dependem do emprego, para sobreviver. 

Conseguimos apurar também, que o pagamento dos bolsistas foram cortados em até 50% do valor. A quem prometeu fazer uma gestão diferente das passadas, repete erros grosseiros deixando a classe de funcionários decepcionados. 

Enquanto isso, os vereadores da oposição, baixam a cabeça para a população. Tem funcionários passando por momentos difíceis dentro de casa, sem fazer feira, sem pagar papel de energia e água. A coisa tá séria.