Após cometer o crime, o agressor tentou tirar a própria vida, mas foi socorrido e encaminhado ao hospital da cidade, onde foi preso em flagrante enquanto recebia atendimento médico. A Polícia Civil e o Ministério Público do RN (MPRN) solicitaram sua prisão preventiva, mas o juiz Edilson Chaves de Freitas decidiu pela soltura do acusado com medidas cautelares.
Em sua decisão, o juiz considerou que, apesar da gravidade do crime, a prisão preventiva não se justificava, já que o acusado não possuía antecedentes criminais e não havia indícios de que a prisão fosse necessária para a conveniência da instrução criminal ou para garantir a aplicação da lei penal.
Abraão Jacome foi liberado com a obrigação de comparecer mensalmente em juízo e com a proibição de deixar a comarca sem autorização judicial. A decisão gerou grande repercussão na cidade, causando revolta entre os moradores que clamam por justiça para Rita.
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